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News item 1

Rolling Stone March 20

 

18/11/2012 18h42 - Atualizado em 18/11/2012 20h09
Hamilton tira vitória de Vettel, Alonso é 3º nos EUA, e decisão será no Brasil
No faroeste do Texas, britânico da McLaren supera alemão da RBR, que ainda vê espanhol da Ferrari subir ao pódio. Massa faz boa prova e fica em quarto
Por GLOBOESPORTE.COM
Texas, Estados Unidos


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No Velho Oeste de Austin, capital do Texas, Sebastian Vettel não levou o título antecipado e sequer a vitória no GP dos Estados Unidos deste domingo. Como nos clássicos filmes de faroeste, Lewis Hamilton encarnou o forasteiro e invadiu o saloon preparado para uma possível festa do tri do alemão. Ultrapassou Vettel a 14 voltas do fim e venceu a 19ª etapa da temporada 2012 da Fórmula 1. E naquela altura da prova, nem a vitória serviria mais para o piloto da RBR erguer a taça no Circuito das Américas: seu rival na briga pelo campeonato, Fernando Alonso, foi rápido no gatilho na largada, pulou de sétimo para quarto e ainda cruzou a linha de chegada em terceiro, adiando a disputa do título para a última corrida do ano, o GP do Brasil, dia 25 de novembro, em Interlagos.
Com o resultado, Vettel chegou aos 273 pontos, aumentando a vantagem na liderança para Alonso de dez para treze pontos. Entretanto, foi o espanhol quem saiu de Austin com o gostinho de vitória. Após temer perder o caneco para o alemão já neste domingo, ele segue para São Paulo mais vivo do que nunca no campeonato. Confira a classificação.

Com chapéus de caubói, Vettel, Hamilton e Alonso formam pódio no Texas (Foto: Reuters)
O cenário passou a ser o seguinte: para Vettel levantar a taça sem depender do espanhol, preciar chegar em quarto no Brasil. Já para Alonso levar o título, tem que vencer e torcer para o rival ser no máximo quinto. Se chegar em segundo, o alemão da RBR não poderá passar de oitavo. Se cruzar em terceiro, Vettel poderá chegar no máximo em décimo.

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Country Weekly March 2023

 

Pechincha sobre rodas: BAR de Button está à venda por R$ 82 mil
Monoposto do piloto inglês na temporada 2003 é anunciado na internet por 25 mil libras. Exemplar foi usado para a apresentação oficial do modelo
Por GLOBOESPORTE.COM
Staffordshire, Inglaterra


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O BAR 005 de Jenson Button está à venda até a
próxima sexta-feira (Foto: Reprodução / e-Bay)
Os custos de desenvolvimento de um carro de Fórmula 1 podem ultrapassar facilmente a barreira dos 15 milhões de dólares. Ter uma dessas máquinas na garagem parece um sonho restrito a pouquíssimos milionários ao redor do mundo. A não ser por uma “pechincha” anunciada pelo site de compras e-Bay. Uma concessionária de veículos de Staffordshire, na Inglaterra, decidiu vender um exemplar da BAR dirigida por Jenson Button na temporada 2003 por “módicas” 25 mil libras, pouco menos de R$ 82 mil. Os interessados podem dar seus lances até a sexta-feira.
Antes de arriscar uma oferta, o comprador em potencial precisa conhecer alguns detalhes relevantes do carro em questão. Trata-se do exemplar utilizado pela extinta escuderia britânica para a apresentação do modelo, batizado de BAR 005. O bólido anunciado na internet não tem motor, caixa de velocidades ou pedais de controle, mas a lataria de fibra de carbono é exatamente igual à do veículo utilizado por Button nas corridas de 2003. Após 27 lances, o anunciante já conseguiu uma oferta máxima de 15,1 mil libras (R$ 49 mil).
Mesmo que fosse equipado com o conjunto mecânico original, o carro não poderia trafegar pelas ruas, por ser homologado apenas para as pistas de corrida. Apesar de vender um carro que não poderá oferecer a seu dono a emoção de pilotar um legítimo F-1, a concessionária afirma que há inúmeras possibilidades de utilização para o veículo. O anunciante ressalta que oportunidades de ter um autêntico carro da principal categoria do automobilismo mundial são raras, e por isso a BAR poderia se tornar uma espécie de “celebridade” sobre quatro rodas para campanhas comerciais.

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04/10/2012 10h18 - Atualizado em 04/10/2012 20h57
Carro que gastar menos combustível terá IPI menor, diz governo
Anúncio foi feito durante a apresentação do novo regime automotivo.
Meta é atingir consumo de 17,26 km por litro de gasolina em 2016, diz.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

 

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O governo vai reduzir em até dois pontos percentuais o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre os carros que atingirem metas de redução de gastos de combustível. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (4) pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. As montadoras que investirem em inovação, engenharia de produção e componentes industriais também terão desconto de outros dois pontos percentuais do IPI.
"Estamos dando um incentivo de 4%. É o que o governo pode fazer no momento", disse o secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, explicando que o benefício é para os fabricantes. Como o mercado é livre no Brasil, isso não significa que a redução do IPI, concedida apenas se as condições do governo forem cumpridas, será necessariamente repassada para o consumidor final.
Segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, é possível reduzir o preços dos carros "ao longo do tempo, na medida em que tiver maior escala de produção". Ele não soube dizer, porém, em quanto o preço dos automóveis poderia recuar no futuro.
Novo regime automotivo
Essas medidas de incentivo foram apresentadas junto com o novo regime automotivo, o Inovar Auto, que vai vigorar de 2013 a 2017. Pelo novo regime, os veículos que atenderem a uma série de requisitos ficarão isentos da alta de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) anunciado no ano passado. A medida de 2011 exigia das montadoras um nível mínimo de peças e partes fabricadas no Brasil para ficarem livres da tributação extra.
VEJA EXEMPLOS DE CONSUMO MÉDIO DE COMBUSTÍVEL (em km/litro)*
  Etanol
Gasolina
Meta pretendida até 2016 para a linha de cada montadora
11,9  17,2
Smart ForTwo**  -  16,0 (urbano); 18,0 (rodoviário)
Uno Mille Fire Economy 2 Portas 1.0  8,9 (urbano); 10,7 (rodoviário)  12,7 (urbano); 15,6 (rodoviário)
Novo Uno Vivace Evo 4 portas 1.0  8,3 (urbano); 9,4 (rodoviário)  12,3 (urbano); 14,5 (rodoviário)
Ford Ka Base 1.0  8,1 (urbano);   9,2 (rodoviário)  11,6 (urbano); 13,5 (rodoviário)
Volkswagen Gol Ecomotion 2 Portas 1.0 8V
8,4 (urbano);  9,8 (rodoviário)  12,0 (urbano); 14,1 (rodoviário)
Toyota Etios HB 1.3 16V  8,5 (urbano); 9,0 (rodoviário)  12,5 (urbano); 13,0 (rodoviário)
Novo Uno Attractive Evo 4 portas 1.4  7,3 (urbano);  9,1 (rodoviário)  10,6 (urbano); 13,3 (rodoviário)
Honda Fit DX 1.4 16V  8,1 (urbano);   9,2 (rodoviário)  11,8 (urbano); 13,3 (rodoviário)
Honda Civic LXS 1.8 16V automático  7,3 (urbano).  10,0 (rodoviário)  10,5 (urbano); 13,4 (rodoviário)
Toyota Corolla Gli 1.8 16V automático
7,1 (urbano);  9,1 (rodoviário)  10,5 (urbano); 13,3 (rodoviário)
Volkswagen Saveiro Cabine Estendida 1.6 8V
7,3 (urbano);  8,5 (rodoviário)  10,7 (urbano); 12,3 (rodoviário)
Ford Novo Ecosport Freestyle 1.6 16V  7,0 (urbano); 8,4 (rodoviário)  10,2 (urbano); 12,2 (rodoviário)
Renault Duster Dynamique 4x2 2.0 16V  6,7 (urbano); 7,8 (rodoviário)  9,9 (urbano); 11,2 (rodoviário)
* segundo Inmetro, com medição realizada em 2011
** conforme a Mercedes-Benz
O novo regime tem por objetivo ter carros melhores, mais eficientes, modernos, com menos emissão de carbono, e a preços mais baixos, informou o governo.
Pelo decreto presidencial que regulamenta o novo regime automotivo, a média dos veículos dos beneficiários do regime comercializados a partir de 2017 terá de consumir 12,08% menos combustível do que atualmente. Carros que consumam 15,46% menos, em 2017, terão direito ao abatimento de um ponto percentual no IPI e, caso consigam implementar uma economia de 18,84% naquele ano, o abatimento do IPI sobe para dois pontos percentuais.
"Estamos indo além disso. Vamos oferecer incentivo para as empresas que alcançarem metas de eficiência energética, acordadas com o setor produtivo. Elas poderão ter redução do IPI além dos 30 pontos percentuais. Serão até 2 pontos percentuais a mais, além dos 30 pontos percentuais. O IPI médio é em torno de 10%, 11% atualmente, para as fábricas que estão aqui. Ele pode cai para 8%", declarou Pimentel.
Segundo o ministro do Desenvolvimento, a meta do governo é que os fabricantes cheguem, em 2016, o que será medido em 2017, com o consumo de 17,26 quilômetros por litro de gasolina (atualmente, de acordo com o ministro, a média está em 14 quilômetros por litro).
No caso do álcool (etanol), a meta é chegar a 2016 com um consumo de 11,96 quilômetros por litro, contra 9,7 quilômetros atualmente.
"Essa é a meta da Europa em 2015. Vamos exigir a mesma coisa com um ano de diferença. É bastante compatível com o esforço que a indústria está fazendo para se adequar ao padrão internacional. O carro, com esta meta, vai significar uma economia de combustível anual de R$ 1.150. Com etanol, a economia é um pouco menor. É uma economia significativa, de cerca de três quartos (3/4) do IPVA pago na média do país", afirmou ele.

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